SILLY & FREDPT

concerto

15 JUNHO _ sábado
18h30
RUA WOOL – Largo Sr.ª do Rosário

 

 

Acesso gratuito.

 

 

Maria Bentes nasceu nos Açores, cresceu no Alentejo, vive em Lisboa. Foi o dia-a-dia que fez surgir, de forma muito orgânica e como necessidade de expressão, SILLY, o seu “eu” mais íntimo e sincero, que ganha vida nesse ponto de convergência entre os seus dois prazeres: a música e as palavras. A música esteve sempre do seu lado ao estudar guitarra e piano. Mais tarde apaixonou-se por hip hop, jazz, R&B e bossa nova, sonoridades que a rodeiam e influenciam as suas composições, com que só mais recentemente começou a musicar as suas letras. Apesar da sua ainda curta carreira, Silly já colaborou com Papillon e NAPA e já passou por salas como Musicbox, Teatro de São Luiz, Maus Hábitos, MouCo, CCB, pelos festivais NOS Alive ou MIL Lisboa. Porque a palavra é um dom que lhe assiste, participou no MAP – Mostra de Artes da Palavra, em Oeiras. Ao contrário do expectável, não são os livros e poemas a principal inspiração para os seus temas delicados e simultaneamente complexos, mas sim, o simples acto de observar e absorver a vida a acontecer.

FRED nasceu em Lisboa e aos 15 anos já tocava com os Yellow W Van. É baterista de bandas com os Orelha Negra, Banda do Mar, ou 5-30, tendo já tocado com os Buraka Som Sistema, Mallu Magalhães, João Só, Sam The Kid, Adriana Calcanhotto, entre muitos outros. Além de Portugal, a sua bateria já foi ouvida em sítios tão diferentes como nos EUA, Japão, África, Austrália, China, Rússia, Brasil, Colômbia ou México. Nomeado para 2 Grammys, conquistou ao longo dos anos vários prémios que o incentivaram a mergulhar num aperfeiçoamento das suas técnicas e valências, cujos resultados se têm traduzido em álbuns como “O amor encontra-te no fim”, “Series vol.1 – “madlib” ou “Fred x Regina Guimarães – Mãos No Fogo”. Fora dos palcos, mas sempre ligado à música, é cofundador do estúdio “iá”, criou a editora Kambas e produziu discos de Frankie Chavez, Raquel Tavares, Mafalda Veiga e Diogo Piçarra.

O álbum de estreia de Silly – “Miguela” – conta também com a produção de Fred e é esta dupla que nos chega agora ao WOOL, desafiados para a realização de uma experiência imersiva de composição e trabalho colaborativo com e pelo território, no qual permanecerão durante todo o festival.

O resultado desta colaboração? Poderemos todos descobrir pela RUA WOOL, no dia 15 de Junho!